Maurício de Souza lançou aplicativo disponibilizando acesso aos gibis da Turma da Mônica. Não é mais tendência, é sobrevivência. Oferecer a opção digital de produtos impressos é questão estratégica. E isso irá refletir em nossas bibliotecas, mais cedo do que se imagina.
Na biblioteca da escola dos meus filhos ainda é proibido empréstimo de periódicos, incluindo gibis. Nada mais medieval em tempos de abundância. Quem sabe agora comecem a pensar diferente. Afinal, o que importa é o acesso, não o produto. O que nós queremos é o acesso, é o usufruto. Não a propriedade. Cada vez mais queremos menos ter as coisas. Nem espaço físico temos mais. E isso serve para livros, apartamentos, carros, barcos, entre outras coisas.
Aliás, creio que o primeiro serviço de acesso a algo foi oferecido pelas bibliotecas. Agora nos cabe manter o serviço.
Sugiro a palestra do ótimo Murilo Gun sobre o tema “life as service”.
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