Está disponível uma nova versão do software Omeka, desenvolvido para que bibliotecas e museus possam criar arquivos e exibições online. Grátis e open source. É uma espécie de WordPress para acervos digitais..bom, bonito e barato.
Vem com toda a papagaiada necessária, Dublin Core, plugins, rss, temas, etc. O Omeka é um projeto do Centro de História e Novas Mídias, da George Mason University.
A proposta é simples. Os desenvolvedores perceberam que bibliotecas e museus que disponibilizam coleções digitais não querem apenas empurrar uma caixa de busca aos seus visitantes ou uma navegação em ordem crescente-decrescente. A idéia é criar exibições que guiem as pessoas através de uma curadoria elegante dos objetos incluídos na base de dados.
Já tem um portfolio interessante de instituições utilizando o software, entre elas a NYPL, com uma instalação fotográfica chamada Eminent Domain retratando a mudança do espaço urbano em Nova York.
Quando a dissertação estiver pronta, quero publicá-la nesses moldes. Me cobrem.
7 respostas para “Omeka: open source para exibições online”
Eu consegui instalar.. inicialmente gostei bastante.. depois falo mais sobre ele..
http://infocultura.info/omeka/
Gostaria de saber se mais alguém tentou usar o Omeka, principalmente o Omeka.net.
Olá! Você conhece alguma alternativa ao omeka? ainda não pude testa-lo mas gostaria de saber entre algumas alternativas antes de escolher uma solução para esse mesmo proposito.
é uma alternativa bem interessante e madura para repositórios digitais; integra conceitos de CMS (content managemente system) e curadoria digital, facilmente expansível através de plug-ins e de aparência customizável por temas baseados em CSS. Os fãs do Dspace ‘torcem o nariz’ no começo, mas depois de uma análise técnica bem fundamentada (e não apenas no ‘achismo’) reconsideram suas opiniões. Tem uma vasta comunidade, disponível em omeka.org.
preciso de alguem especializado nesta plataforma
pode me indicar ? ou estaria interessado?
Alfeu, tenho indicações para lhe dar. Me escreva inbox.
Alguém mais no Brasil utiliza?