Peço licença aos amigos bibliotecários para um assunto off topic, mas nem por isso menos importante.
O filho de uma professora da instituição em que trabalho encontra-se desaparecido e ela pede ajuda de todos. Mais informações abaixo.
Obrigada!
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“Essa é a história de Gabriel Buchmann. Gabriel é um economista brasileiro de 28 anos que está perdido desde sexta da semana passada no Monte Mulanje, no país Centro-Africano do Malawi, o país mais pobre do mundo. Precisamos de ajuda para manter o assunto na mídia e garantir o apoio governamental. (…)
Ao longo do último ano, Gabriel Buchmann viajou por 60 países na Ásia, Oriente Médio e África. Sempre com poucos recursos, à base de carona e com a ajuda de locais. Sua intenção era conhecer o mundo, suas belezas, suas dores, seus erros, a pobreza, a injustiça dos homens contra a natureza e contra seus semelhantes. (…)
Essa seria sua preparação para o seu doutorado em Economia da Pobreza, na Universidade da Califórnia (UCLA).
Antes do doutorado, Gabriel precisava viver a pobreza. Não que ele não a conhecesse. (…)”
Quer ajudar?
6 respostas para “Gabriel Buchmann”
Eu vi isso na TV. Fantástica a viagem dele. Espero que esteja tudo bem e que ele volte com muitas histórias pra contar. Tô na torcida.
E esse post faz jus ao sem fronteiras.
Também vi esta história na net!
Viviane, boa ideia divulgá-la aqui no BSF! Vamos, sim, ficar na torcida!
Grande iniciativa. Sempre há espaço para solidariedade.
Denise
Uma pena, uma pena…
Encontrado o corpo do economista brasileiro desaparecido na África.
_ Malawi não é o país mais pobre do mundo, mas sim um lugar de sustentabilidade e beleza.
_ o Gabriel não devia ter ficado sózinho, mas ele ficou e se responsabilizou por isso.
_ antes de pensarmos em conhecer os lugares é preciso respeitá-los.
_ Vc trabalha com informação, respeite a verdade.
xxxx Não tenho porque me chatear, já que no Brasil o IBGE afirma que manaus é a cidade q tem mais favela no país e nem com isso me chateioxxx.
_ É importante que este assunto tome o rumo para que a verdade seja preservada e que ela possa salvar outros pesquisadores que não saibam se defender dos riscos de mudar as regras/rules.
Sim, respeito a verdade. E exatamente por trabalhar com informação entendo que não há verdade absoluta.
Se achasse isso, não seria bibliotecária.
Além disso, antes de profissional, sou ser humano. Quem se importa com isso, num momento de dor como esse? Desculpe, mas eu não….