Se você ainda acha que as bibliotecas são locais de castigo, um amontoado de livros velhos ou pertecentes apenas à uma classe de eruditos, esqueça. A bibliotecas estão correndo atrás do prejuízo em tempos de google, kindle e ipad, e se tornando cada vez mais úteis e modernas.

Além de se manterem relevantes, as bibliotecas são uma excelente maneira de acessar informação e economizar dinheiro. Hoje, a maioria das bibliotecas (públicas, universitárias, comunitárias) oferece muito mais do que apenas livros, contando com uma série de recursos que vão desde espaço físico público para estudos com acesso à internet, passando por empréstimos de ebooks e jogos para PS3, oficinas de yoga e ponto-cruz, eventos como shows e saraus, até acesso a grandes bases de dados de revistas especializadas. Tudo isso de graça.

Neste encontro, como um bate-papo descontraído, vamos reaprender o significado das bibliotecas e redescobri-las como espaço público fundamental de socialização, diversidade cultural e consumo de entretenimento, inteiramente grátis. Vai servir como apresentação dos principais recursos disponíveis aos cidadãos que a rede de bibliotecas de São Paulo oferece (englobando bibliotecas públicas, bibliotecas volantes, itinerantes, comunitárias, escolares, bibliotecas de universidades públicas e privadas, além dos arquivos, bibliotecas digitais e recursos de internet para pesquisa e leitura).

O evento será realizado dia 11 de agosto (sábado) das 10h às 14h no auditório da Biblioteca São Paulo (BSP). O endereço de lá é Av. Cruzeiro do Sul, 2.630, Santana, São Paulo/SP – ao lado da Estação Carandiru do Metrô.

Este encontro é inteiramente livre, direcionado para entusiasta das bibliotecas de qualquer tipo, de qualquer idade, usuários assíduos de bibliotecas ou não, leitores ávidos de livros ou não, viciados em redes sociais ou não.

O auditório da Biblioteca São Paulo comporta um número máximo de pessoas. Para participar, é necessário o preenchimento do formulário de inscrição.

Vejo vocês lá!

ps. a realização desse encontro só foi possível graças aos incentivos da Biblioteca São Paulo e da Contempory, e a mão na massa dos bibliotecários Abraão Antunes, Paloma Altran e Ana Marysa. Uma salva de palmas pra eles 🙂