Terminei esses tempos um livro que há muito estava nas minhas prioridades: O nome da Rosa. Que obra para os bibliotecários, não é mesmo?
Em uma só história temos assassinatos, suspense, intrigas, livros, uma biblioteca proibida e um bibliotecário que cuida dos podes e não podes.
Esse livro me fez pensar um pouco sobre nossa profissão na atualidade. Hoje quase tudo pode, o usuário caminha livre, leva o que quer, escolhe sem restrições e na maioria das vezes sem sequer precisar da ajuda do bibliotecário, mas será que isso tem nos afastado?
Não acho, obviamente, que um acervo fechado e proibido aproxime o bibliotecário e o público, mas acho que é hora de refletirmos se essa relação pode ser mais próxima e melhor. Indicar é um trabalho importante e pode fazer com que aquela pessoa retorne à biblioteca, é um trabalho que não pode ser esquecido pelas facilidades e praticidades com que convivemos.
Deixo aqui a resenha que fiz sobre essa obra fantástica e indico com paixão para aqueles que ainda não leram!
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