Peguei um sem número de guia do usuário da biblioteca no google e fiz uma contagem de palavras.
Me supreende quando a biblioteca está mais preocupada com as normas do que os benefícios que pode oferecer. Vejam a incidência da palavra “multa”.
Não é o que ocorre na maior parte dos casos, felizmente. Mas é bom estar atento ao modo como abordamos os usuários. Excesso de jargões, mais deveres do que direitos, essas coisas.
19 respostas para “Guia do usuário da biblioteca – contagem de palavras”
Depois a galera reclama pela falta de reconhecimento.
Muitos dos nossos colegas absorvem demais as tarefas de controle e da guarda e estão preocupados em normatizar tudo, regulamentar tudo, guardar tudo, e isso também importante, mas a preocupação primeira deve ser o usuário e a sua necessidade de informação. Abra-lhe um leque de possibilidades, entregue uma cesta de opções e depois disso a relação fica mais fácil, o valor que este usuário atribuirá à biblioteca será outro e a imagem do bibliotecário aí sim será outra na cabeça de muita gente. Vamos substituir a palavra não e a vida ficará mais leve…
Quando eu comecei a fazer o curso fiquei muito empolgado com o fato de a biblioteca ser um espaço aberto onde os usuários teriam acesso às informações que necessitassem. A até um certo ponto eu cheguei a praticar a idéia citada por Sigrid de abrir-lhes um leque de possibilidades, fazer com que a relação com o usuário se tornasse mais agradável. Mas nesses 3 meses que sou bibliotecário de uma instituição particular vejo que são poucos usuários que querem de fato aprender a usar os recursos que a biblioteca tem a oferecer. Quando tentamos dar autonomia para pesquisarem no sistema, usarem a internet a seu favor ou até mesmo procurar um assunto em um livro eles simplesmente não querem, inventam mil desculpa para escapar de uma simples conversar. A grande maioria espera que quem estiver trabalhando na biblioteca não importando se são auxiliares ou o próprio bibliotecário dêem em suas mãos o que procuram, alguns chegam a ser até mal educados quando não encontram o material desejado e não se importam quando o bibliotecário diz existir outros livros que podem atende-lo satisfatoriamente. No caso dos jargões eu concordo que o excesso deles pode criar um abismo na comunicação, mas não deixar as regras claras causa um transtorno grande na maioria das instituições.
Concordo plenamente com Tiago, pois vivi a mesma situação,voce fica no vácuo. Como Bibliotecária, sabia que havia um acervo maravilhoso, contendo um leque de possibilidades a oferecer, mas ele não queria conhecimento, queria apenas uma frase. Um estudante universitário, cursando Filosofia. Uma professora na UFES na disciplina de Língua Portuguesa citou uma frase que nunca esqueci: – Tem gente que passa pela Universidade, evolui, cresce. E tem aqueles que só passam!…
Desculpe errei seu nome> Paulo e não Tiago.
De fato é uma situação delicada pois trata-se de ranços antropológicos. São pessoas que cresceram acreditando em idéias que já nasceram antigas. Bater de frente pode ser a saída mas, ainda assim, é difícil. Redução dos limites na comunicação / importância das regras.
sim, cada país tem sua própria língua, e usar o seu próprio modo que a linguagem utilizada também é uma questão ou quando enganador comunicação entre pessoas de diferentes localidades e países juntos.
Bater de frente pode ser a saída mas, ainda assim, é difícil. Redução dos limites na comunicação / importância das regras.
Obrigado pelo seu post, eu olho para tal artigo ao longo do tempo, hoje eu encontrá-lo finalmente. este post me dar muito conselho é muito útil para mim
Obrigado! Vou verificar-lo mais tarde 🙂 Bom trabalho!
“Dumbledore watched her fly away, and as her silvery glow faded he turned back to Snape, and his eyes were full of tears.
“We believe in ordinary acts of bravery, in the courage that drives one person to stand up for another.”
“If there’s a book that you want to read, but it hasn’t been written yet, then you must write it.”
There are only two ways to live your life. One is as though nothing is a miracle. The other is as though everything is a miracle
Love involves a peculiar unfathomable combination of understanding and misunderstanding.
An intellectual says a simple thing in a hard way. An artist says a hard thing in a simple way
A poem begins as a lump in the throat, a sense of wrong, a homesickness, a lovesickness.
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